Em 2011, eu vi minha vida mudar completamente. Não por uma escolha, mas por uma explosão.
Na época, minha mente estava acelerada, inquieta, desfocada. Eu vivia no modo automático, como muitos de nós que carregamos responsabilidades, metas e pressões o tempo todo.
Foi então que um acidente com pólvora queimou 30% do meu corpo. Fiquei 18 dias na UTI, entre a vida e a morte. Mas ali, entre tubos e silêncio, eu aprendi a lição mais valiosa da minha vida:
O maior perigo nem sempre está no ambiente, está na mente de quem não para.
Essa frase se tornou um ponto importante da minha missão como palestrante e treinador. Depois de 30 anos de carreira no Exército Brasileiro, assumi um novo propósito: conduzir palestras e treinamentos que provocam reflexão, despertam consciência e fortalecem pessoas e equipes de dentro para fora.
Minhas palestras e treinamentos são construídos para transformar comportamentos, fortalecer times e ajudar empresas a lidarem com diversos desafios, como por exemplo baixa motivação, comunicação falha e sobrecarga emocional, com conteúdo que conecta, provoca e inspira mudanças reais.
Hoje, levo minha experiência de vida e liderança para dentro de fazendas, usinas, armazéns e empresas do agro e da indústria. Não apenas para contar histórias difíceis mas para abrir espaço para conversas urgentes: saúde mental, foco, vulnerabilidade, segurança emocional, liderança e cultura organizacional.
Cada palestra que conduzo é única, feita sob medida para a realidade da empresa e do público. Em algumas ocasiões, o foco está na liderança e na gestão de equipes; em outras, nos impactos do estresse e da sobrecarga emocional no ambiente de trabalho.
Hoje eu falo com propriedade. Com cicatrizes. Com empatia. Minha formação como Coronel do Exército me ensinou disciplina, liderança e estratégia. Mas foi a dor que me ensinou escuta, sensibilidade e conexão emocional. Essa combinação é o que entrego em cada palestra, treinamento ou workshop que conduzo.
Recentemente tive o privilégio de palestrar para mais de 100 colaboradores do Grupo Paulinelli, durante a SIPATR (Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural).
O tema da palestra foi “Mente Saudável, Trabalho Rentável”, e trouxe à tona questões profundas sobre saúde mental no campo.
Naquele encontro, meu objetivo não foi falar apenas de normas ou EPI, mas sim de gente. De cultura. De coragem para pedir ajuda. De ambientes onde é possível errar, conversar e crescer sem medo.
Esse tipo de conteúdo conecta com o que realmente importa: o ser humano por trás do crachá, do capacete e da função.
Na SIPATR do Grupo Paulinelli, vi nos olhos dos colaboradores algo que sempre busco em cada palestra que dou: identificação e escuta real. Gente que se viu nas histórias, que refletiu sobre o ritmo acelerado da rotina, sobre o silêncio que guardamos por vergonha ou medo de parecer fracos.
E é justamente por isso que escolhi trilhar esse caminho como palestrante e treinador: para ser ponte. Para transformar dor em aprendizado, e experiência em impacto. Meu papel vai muito além do palco, ele começa no olhar, passa pela escuta, chega no coração das equipes e reflete nos resultados.
Seja em eventos de segurança como a SIPAT/SIPATR, treinamentos internos, convenções de líderes ou encontros com o time de campo, adapto cada conteúdo à realidade de quem vai me ouvir. Não existe fórmula pronta, mas sim um compromisso com a verdade e com a transformação.
Os temas que abordo podem incluir:
Todos esses conteúdos são entregues com base na minha vivência como Coronel do Exército, no que aprendi com a dor do acidente que sofri, e na conexão que desenvolvi ao longo dos anos com trabalhadores do agro, da indústria e do setor corporativo.
Eu não subo ao palco para impressionar. Subo para conectar com propósito e gerar transformação.
Porque sei que, às vezes, o que muda uma cultura não é uma nova ferramenta, é uma nova consciência coletiva. É quando as pessoas passam a entender que segurança não é só evitar acidentes, é também cuidar da mente e das relações.
Quando um colaborador entende que pode pedir ajuda, quando um líder aprende a escutar sem julgamento, quando a empresa se posiciona como um espaço emocionalmente seguro, o resultado aparece nos números, no clima e no orgulho de vestir a camisa.
Se você sente que sua equipe precisa de algo além da técnica, precisa de conexão, clareza e transformação emocional, estou aqui para somar.
Vamos conversar sobre sua realidade e levar uma palestra ou treinamento com propósito para sua equipe.
Porque gente inspirada é gente mais segura. E gente segura é gente que entrega, que lidera e que transforma.
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Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), considerada a melhor escola na formação de líderes da América Latina, Antonio Medeiros é mestre em Ciências Militares com o tema liderança.
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